2005/01/22

"Fast Food" Pode matar (mais depressa)?

De "Publicus Sociale", que tem link na margem, recebi o texto abaixo, com referência ao seguinte endereço, donde foi obtido:
http://www.uai.com.br/uai/noticias/agora/internacional/
Para aceder directamente, ao texto, basta "clickar" no título deste "post"

Aqui fica a transcrição, para ver, aprender, meditar (e precaver):

"As mortes dos dois últimos presidentes da rede de restaurantes fast food americana McDonald´s, Jim Cantalupo e Charlie Bell, podem estar relacionadas ao consumo excessivo de hamburgueres, segundo reportagem publicada pela agência de notícias estatal chinesa Xinhua.
A agência não apresenta nenhum laudo ou documento que ateste a suposta ligação entre o consumo dos produtos da rede e a morte por câncer de Bell ou pelos problemas cardíacos de Cantalupo.
A Xinhua diz apenas que o McDonald´s não negou nem confirmou que os dois ex-presidentes da empresa poderiam ter comido as refeições da própria rede em excesso.
Charlie Bell, de 44 anos, morreu na madrugada de segunda-feira (no horário de Brasília) em razão de um câncer colon-retal diagnosticado em maio do ano passado. Começou a trabalhar na rede de restaurantes aos 15 anos. O câncer foi diagnosticado logo após Bell ter substituído, em abril de 2004, Jim Cantalupo, de 60 anos, que morreu de um, aparente, ataque cardíaco, durante um evento da empresa, na Flórida (EUA).
A Xinhua afirma que Bell era um entusiasta dos produtos da rede e que podia comer hamburgueres até no café da manhã. A agência sugere, com a matéria, que pode haver uma ligação entre o tipo de câncer que o matou e sua alimentação.
O câncer de colon-retal é o segundo que mais mata nos EUA, atrás apenas do câncer de pulmão, e o risco de contrair a doença está diretamente ligado ao consumo de carnes e gorduras, diz a agência chinesa, citando dados do site www.colorectal-cancer.net.
A rede McDonald´s tem cerca de 600 lojas na China e planeja uma expansão de cerca de 120 unidades a cada ano. (Com agências internacionais) ."
Fim de transcrição.
A isto chama-se "liberdade de imprensa"; coisa que não há cá.