2005/05/10

O Equilíbrio das Contas Públicas.

Hoje eu queria falar de Incêndios e das máfias que por aí andam, apostadas em destruir este país. Máfias que aparecem em todo o lado, sempre com um discurso destrutivo e derrotista, crítico sem conteúdo, porque apostam no “quanto pior melhor”, esperando “prosperar” à custa do desespero de muitos e no meio da destruição. Máfias que boicotam tudo, obstruem tudo, como forma de impor “a sua mensagem” de que não haverá país, nem sociedade, nem progresso, sem que sejam eles a governar, porque, doutra forma, eles não deixam.
Mas não vou falar disso, embora o discurso dos nossos ilustres economistas esteja em perfeita consonância com “isso”.
Já várias vezes aqui disso e redisse que, tomando-se as medidas adequadas, actuando na realidade, com eficiência, é possível reduzir, muito, o défice, baixar, muito, o desemprego (o PM prometeu criar 150 mil postos de trabalho, durante toda a legislatura e eu digo que é possível criar mais de 300 mil postos de trabalho, novos e produtivos, em pouco mais de um ano); assim como é possível, também, subir os salários médios e baixar os impostos. É claro que se impõe, como medida de moralização e rigor, reduzir os salários mais elevados.
Para isso, repito, é necessário tomar as medidas adequadas, efectivas, que o governo adia, continuamente. Nada do que o governo tem feito vai nesse sentido ou tem qualquer valor efectivo para atingir esses objectivos.
O governo está a caminhar no sentido contrário, a contribuir para agravar a vida dos cidadãos e a nossa situação económica e social, mas teima em ignorar o caminho a seguir. Continua a enunciar e a anunciar grandes planos e projectos e “choques”, mas recusa-se a fazer o simples e eficiente e inevitável e útil e imprescindível.
Entretanto, os nossos ilustres economistas, mantêm-se ao serviço das forças de bloqueio (e dos que apostam no agravamento da destruição, para aparecerem como “salvadores”) e continuam a dizer que “o aumento dos impostos é, não só inevitável, como aceitável”.
Já antes das eleições tinha denunciado este unanimismo destes imbecis, reaccionários e incompetentes, a quem os OCS asseguram espaço e promoção, como uma forma de pressão sobre o governo, como forma de o cercar e fazer enveredar pelo pior caminho; o tal objectivo de “quanto pior melhor!”.
Os nossos "ilustres" e imbecis economistas teimam em pressionar o governo no pior sentido e em dizer que é inevitável aumentar os impostos e eu teimo em dizer que é mentira, que não só não é necessário aumentar os impostos, como é possível melhorar, rapidamente, a nossa situação económica e social, em todos os aspectos. Eles teimam nos seus objectivos e eu teimo em vos assegurar que, quem diz coisas destas, só pode ser muito cretino e incompetente; ou então muito reaccionário

APELO!
Atenção às campanhas mais recentes:
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