2006/04/20

Pedradas No Charco, A Caminho Da Verdade!

Pedrada no Charco, A Caminho da Verdade acerca do 11 de Setembro de 2001.
Neste Post voltamos aos atentados TERRORISTAS de 11 de Setembro de 2001, às respectivas notícias, à posição absurda, de censura tendenciosa, exercida pelos órgãos de comunicação social (OCS) em Portugal, relativamente às posições, teses, opiniões e análises que têm sido feitas acerca do tema.
Decididamente, impõe-se romper este cerco absurdo de censura e dar visibilidade às inúmeras notícias que demonstram a falsidade e a perversidade das "versões oficiais" (não confirmadas pelas evidências) que monopolizam as notícias visíveis neste desgraçado país (Portugal).
Nós não somos americanos mas estamos mais subjugados aos respectivos ditames criminosos do que os própriso cidadãos americanos. Quando será que esta gente passa a ter um pouco de vergonha e deixa de "morder a mão" que os alimenta? Falo, nomeadamente, dos serviços públicos de rádio e televisão que são pagos por todos nós, através de taxas, mas que colaboram nesta situação infame e vergonhosa, humilhante e perversa.

Este artigo é copiado, mais uma vez, de "Um Homem das cidades", deste post, que refere uma entrevista publicada pelo C.M. em 10 de Setembro de 2002, mas que, à semelhança de inúmeras outras opiniões e análises no mesmo sentido, tem sido ignorada, censurada, silenciada.
Isto é, afinal, mais uma "pedrada no Charco" da censura, destinada (na nossa intenção) à descoberta da verdade e sua divulgação a todos os cidadãos, porque é direito de todos saber e porque isso é útil, imprescindível mesmo, para garantir a nossa segurança colectiva, para prevenir e evitar novos actos de chacina semelhantes.
Temos de reconhecer que, se os OCS tivessem feita a sua obrigação, desde o início, dando visibilidade a todas as opiniões e análises, ter-se-iam evitado outros atentados (chacinas), como os de Londres, por exemplo. Calar estas denúncias é colaborar com a infâmia, permitir e incentivar a continuação desta barbárie, é ser cúmplice destes facínoras nazis.

Portanto, a bem da democracia, do progresso, da segurança e PAZ mundiais, a bem da liberdade de expressão, contra a censura, aqui fica a transcrição:

"Ninguém percebeu até hoje os atentados de 11 de Setembro de 2001, contra o World Trade Center e o Pentágono, mas é certa a intervenção terrorista nos actos. Pouco depois das explosões, Bin Laden e a al-Qaeda foram responsabilizados pelos Estados Unidos e, mais tarde, pelo Mundo.

Passados 12 meses, há, porém, quem defenda uma tese diferente. O jornalista e investigador francês, Thierry Meyssan, analisou todas as imagens e informações e chegou à conclusão revolucionária de que nenhum avião caiu no Pentágono, mas antes que o ataque foi feito com um míssil norte-americano.

- O que é que despertou a sua teoria?
- Na sequência dos atentados, perguntei-me quem seriam os responsáveis pelos atentados. Como qualquer jornalista coloquei todas as hipóteses. No entanto, o governo americano responsabilizou logo Osama bin Laden pelos atentados, mas foi incapaz de provar a sua culpa. Ainda pensei que fosse por uma questão de segurança. Nunca pensei que fosse algo organizado, como sei hoje. Nenhum avião caiu no Pentágono.
Fui recolhendo elementos que pudessem servir de prova, embora muitos deles tenham desaparecido, como é o caso da torre 7 ou o anexo da Casa Branca, que são dois atentados muito importantes - noticiados na altura -, mas que desapareceram da versão oficial, sendo esquecidos por todos. A verdade é que existiram.
O que fiz foi reconstituir tudo o que se passou. Quem é que viu primeiro que havia um avião desviado, um controlador aéreo. O que é que ele deveria ter feito? Deveria ter avisado o comando militar de Nova Iorque. De seguida, fui ver o que o comando deveria ter feito. E assim sucessivamente. E verifiquei alguns procedimentos pouco habituais.
- Acha, então, que os americanos são os responsáveis pelos atentados?
- Realizar atentados destes é muito complicado. Numa primeira abordagem, diremos: "São dois aviões que penetraram as torres. É simples". Mas estes aviões não são facilmente manobráveis, muito menos com extraordinária precisão.
- E o Pentágono?
- É impossível ter sido um avião. Segundo a versão oficial, o Boeing caiu no relvado, deslizando até chocar com a fachada. Se ele deslizou tinha de haver um traço no chão e não havia. Não há destroços e as caixas negras ficaram inutilizadas. Centenas de toneladas de metal não desaparecem assim. Podem dizer que com a violência do choque o metal pode derreter-se, mas tinha de haver vestígios.
- Então o que é que aconteceu?
- Quando analisamos bem os estragos e os testemunhos, percebemos que os comportamentos descritos são impossíveis num Boeing. Quando vemos algo a voar a mais de 1000 km/h é impossível distinguir o que quer que seja. Por indicação dos controladores aéreos, 40 minutos antes dos atentados, foi emitido um comunicado informando que um avião 757 se despenhara numa reserva natural, em Ohio, no limite da Virgínia Ocidental.
Mais tarde, o vice-presidente Dick Cheney disse na televisão que o avião não caiu em Ohio, mas antes, no Pentágono. O problema é que Ohio fica a mais 2500 km e é impossível um avião percorrer essa distância nos Estados Unidos, sem ser detectado pelos radares ou ser apanhado por aviões caça ou descoberto pelo satélite da NSA (Nacional Securiry Agency).
- Qual é a relação entre Bin Laden e os atentados do 11 de Setembro?
- Osama Bin Laden, como se sabe, trabalhou directamente com os serviços secretos americanos e eu penso que isso ainda hoje acontece e que jamais esses laços foram rompidos. A comunidade internacional pediu provas da culpabilidade de Bin Laden aos Estados Unidos, que disseram que iam fornecê-las rapidamente. Elas, porém, foram só enviadas a Tony Blair (primeiro-ministro inglês) e ao general Mussharaf (presidente do Paquistão). Os dois disseram que estavam convencidos e que se deveria atacar o Afeganistão. Mas com os debates suscitados pelo meu livro, o general Mussharaf mudou de ideias e, numa entrevista, explicou que hoje está certo de que Bin Laden não pode ser o organizador dos atentados.
- Como explica os vídeos de Bin Laden?
- É tudo teatro...
- Mas acha que ele é pago para fazer isso?
- Obviamente que ele é pago para fazer teatro. Os Estados Unidos fabricaram a personagem de Bin Laden. Primeiro, precisaram dele na guerra do Afeganistão contra os soviéticos. Mas ele não é um guerrilheiro, é alguém que geria o financiamento da Arábia Saudita e da CIA e o distribuía pelos 'mujadine'. É um gestor e não um soldado. Depois, se analisarmos o trabalho de Bin Laden constatamos que sempre trabalhou para os americanos e que hoje é um homem doente, que precisa de hemodiálise de mês em mês e meio.
Algum tempo antes dos atentados Bin Laden esteve, até, internado num hospital americano no Dubai (Emirados Árabes Unidos), entre 4 e 14 de Julho de 1991, onde foi visitado pelo responsável da CIA na região. Há testemunhas. (Nota: Este facto é referido nesta conferência de David Griffin)

- Para si tudo é muito claro. A verdade é que o Mundo inteiro pensa o contrário.
- Ninguém contesta os elementos que eu reporto, só as conclusões que eu tiro.
- Qual o interesse dos Estados Unidos?
- Não sou juiz, nem magistrado. Não pretendo julgar os culpados, nem sentenciá-los, isso é trabalho da Justiça. Como jornalista tenho é que analisar o significado político disto tudo. O certo é que o 11 de Setembro foi útil a determinados grupos americanos, que, sem serem culpados, são suspeitos.
- Que grupos são esses?
- O lóbi da indústria de armamento, que após os atentados aumentou a sua actividade. O lóbi do petróleo, que tinha planeado há muito uma expedição ao Afeganistão, mas que teve dificuldade em obter a aprovação da comunidade internacional. Depois, há o lóbi farmacêutico, que devido à psicose do antraz conseguiu assinar bons contratos para a produção de vacinas.
- Isso não lhe parece um exagero?
- O crime actual é algo de incompreensível. Mas há mais. Se procurarmos bem encontramos um terceiro edifício que caiu: a torre 7, que não foi atingida por um avião. Lá estava sedeada uma base secreta da CIA. O que quer dizer que milhares de pessoas serviam de escudo humano sem o saberem. Como vê, há vários aspectos dos ataques ao World Trade Center por esclarecer. Por exemplo, porque é que nos edifícios trabalhavam 30 mil pessoas e só morreram 2807, entre elas muitos visitantes. A diferença é surpreendente, mas explica-se pelo facto de muitos trabalhadores terem sido dissuadidos de ir trabalhar ou levados a sair.
Mais, descobrimos que os dirigentes de grandes empresas do edifício não estão entre as vítimas. E porquê? Porque, nesse dia, estavam numa gala de caridade. É muito estranho que tanta gente tenha ido fazer caridade perto do Nebraska, mais propriamente perto da base militar de Offutt.

- Acredita em novos atentados?
- As pessoas que organizaram os atentados do 11 de Setembro são capazes de tudo. Mas só o farão se precisarem mobilizar a opinião pública internacional, como fizeram com o episódio histérico do antraz. Com as pessoas aterrorizadas, foi simples justificar o ataque ao Afeganistão. Por isso, espero que não haja uma nova vaga de atentados, mas se vierem a acontecer terão relação directa com anunciados ataques ao Iraque.
- O que é estar ligado a uma organização terrorista...
- Mas não é uma organização! Muito menos terrorista. A Al-Qaeda foi a forma encontrada pelos árabes para criar uma base de dados num computador para processar os pagamentos dos que combatiam contra os soviéticos. Bin Laden recebia o dinheiro da Árabia Saudita e dos Estados Unidos para pagar aos mujadines. Nessa base, estavam os nomes de todos os mujadines e os serviços que eles prestavam. Isto é uma organização?! Não passa de uma base de dados. Dizer isso, é como dizer que todos os jornalistas portugueses são uma organização.
- Como é que tem a certeza disso?
- É fácil! A al-Qaeda foi criada pelos serviços oficiais americanos. Dizer que há milhares de mujadines da al-Qaeda por todo o Globo é como dizer que há jornalistas por todo o Mundo. É a propaganda política que alimenta essa ideia de organização.
Sempre foi assim até ao 11 de Setembro. Há inúmeras análises de especialistas, onde o nome al-Qaeda é um meio e não uma organização. É ridículo pensar que al-Qaeda é uma organização. O que se passa é que os Estados Unidos precisaram fabricar um adversário. Podiam dizer “o nosso adversário é um bando de pessoas necessitadas, que sofreram muito na guerra contra os soviéticos”. Mas isso não mete medo. Por isso, dizem que a al-Qaeda “é uma organização secreta, com gente infiltrada por todo o lado, sempre pronta a organizar um atentado”. Isso já assusta.
- E o Mundo inteiro acredita que é assim.
- Entenda! Uma organização não é um desenho! Rumsfeld, em Janeiro de 2001, uma semana antes de assumir as funções de Secretário da Defesa, declarou já que o inimigo dos Estados Unidos era a al-Qaeda. Disse que era 'uma organização muito poderosa, com milhões de soldados' e explicou que a al-Qaeda já tinha fabricado uma bomba atómica, acrescentando que ela ia lançar um satélite e que era por isso - foi ele que o disse - que os Estados Unidos precisavam de um escudo antimíssil para se protegerem.
Agora, diga-me: os jornalistas que estiveram no Afeganistão, se tivessem visto uma base de lançamento de satélites, não o teriam dito!? E se vissem uma central nuclear, não teriam dito!? É um país desolado, com gente que vive como se estivesse na Idade Média. Onde está a organização? Só se for o James Bond a encontrá-la...(risos).

- Se tem provas, nunca pensou em levar o governo norte-americano a tribunal?
- Para quê? Ele não reconhece os tribunais internacionais. Mas também não pode ser um grupo de jornalistas a dizer que os culpados são aquele general ou ministro. Tem de se perceber bem o que é que se passou e colocar os Estados Unidos ao nível dos outros países. Depois, constituir uma comissão de inquérito internacional para investigar quem são os verdadeiros culpados. Se forem estrangeiros, então dar-se-á legitimidade aos Estados Unidos para bombardear esse país. Se os autores estão na América, é que será um sério problema. É obrigatório constituir uma comissão de inquérito, que dê oportunidade para eles provarem a sua versão. Penso que é fundamental saber por que razão eles próprios não propuseram essa ideia, porque não só não formaram uma comissão, como nada fizeram para que a verdade fosse conhecida. Quanto mais não seja para acabar com boatos e rumores, aproveitados para gerar uma enorme especulação bolsista em redor das companhias de seguros e de aviação. Porque é que não desmascaram essa gente?
Não! Preferiram nada fazer para descobrir a verdade e atacar o Afeganistão e mobilizaram-se, logo, para remover os escombros. Ou seja, não só nunca mostraram provas, como impediram uma investigação internacional e destruíram metodicamente as provas.
- Vai publicar mais livros sobre o assunto?
- A minha investigação continua. Se encontrar mais elementos importantes, é lógico que o farei. Mas há outras coisas importantes, além do 11 de Setembro. Neste momento, penso que é prioritário perceber o que se está a passar no Médio Oriente, sobre as suspeitas que recaem sobre o Iraque e a Arábia Saudita."
Já agora deico-vos com os links para alguns dos outros postes publicados neste blog, acerca deste "TEMA"