2009/10/28

Isto Está Como Era Dantes?

Isto Está Como Era Dantes?


Os Resultados Eleitorais e a Fraude

Estamos nos finais da década de sessenta, início da década de setenta, do século passado, numa Aldeia serrana, situada nos contrafortes da Serra da Estrela, que é a Serra mais alta de Portugal Continental. O Pico é mais alto, mas situa-se nos Açores.


Nesta Aldeia serrana, situada naquelas que Aquilino Ribeiro designou “Terras do Demo”, vive o Sr. António, com as suas modestas posses e a sua modesta família. Aqui impera o regime feudal “voluntário”, ferreamente controlado pelo regime fascista e seus caciques.

Toda a gente se conhece e todos estão catalogados. Não há lugar para “clandestinidades”.

Detenhamo-nos, um pouco, nas carecterísticas desse feudalismo.

Um dia o sr. António necessitou de cortar um pinheiro. Tendo-se havido com a árdua tarefa sozinho, não conseguiu evitar que, no último momento (na última machadada), o pinheiro, certamente por traquinice, não decidisse cair para o lado errado, isto é: para a propriedade do seu vizinho, esmagando, na queda, 3 pinheirinhos imberbes, acabados de plantar.

E logo o vizinho do Sr. António, com mais posses e mais bem colocado na escala social, fez questão de reivindicar, estrondosamente, os seus direitos à indemnização pelos pobres pinheirinhos esmagados. Recebeu a indemnização mas, não contente com isso, impediu o Sr. António de recuperar o seu pinheiro, que ficara caído na propriedade do vizinho. Não podia fazê-lo; muito menos depois de ressarcido dos seus pretensos danos, mas fez e teimou na contenda até que o sr. António, de chapeu na mão, recorreu a todos os seus “ilustres” conhecidos, mais ilustres do que o vizinho, e estes “ilustres” pressionaram o vizinho a permitir a remoção do pinheiro.

Tal como em muitas outras aldeias, também nesta as pessoas de poucas posses se ajudavam, mutuamente, nas tarefas da lavoura: num dia iam todos apanhar a azeitona dum deles; noutro dia, se assim calhasse, iam todos vindimar noutra propriedade.

Isto era entre os modestos aldeões, porque, quando se tratava dos ilustres, a conversa era outra: estes, os “ilustres”, não ajudavam ninguém (ficava-lhes mal) mas marcavam, tal como os modestos, as datas das suas tarefas para receberem (e recebiam) a ajuda de todos os modestos...

Claro que, depois do 25 de Abril, as terras dos modestos continuaram a ser cuidadas até onde permitiu a emigração da população mais jovem, enquanto que as terras dos ilustres ficaram, rapidamente, ao abandono...
Acabara-se a mão-de-obra grátis.

Com a história do pinheiro ficámos a perceber a forma como os “ilustres” (3 famílias) retribuiam a ajuda dos modestos. Mas há mais!

O filho mais novo do Sr. António, ao que pude perceber, o seu único filho homem, não tinha, nem queria ter, a subserviência do pai e indignava-se com todas essas injustiças.

Acontece que o vizinho dos 3 pinheirinhos tinha uma laranjeira na confrontação da sua propriedade com a do Sr. António, laranjeira essa que tinha uns quanto ramos a pender (e a semear laranjas) para a propriedade do sr. António.

O dito vizinho, um dos “ilustres”, dava-se ao trabalho de contar, todos os dias, as laranjas dos ramos que pendiam para a propriedade do sr. António. Quando alguma laranja caía e o sr. António via, pegava nela e amandava para o outro lado da vedação. Mas se era o filho, o “traquinas”, que descobria a laranja, muito calmamente descascava-a e comia-a, apesar de as laranjas não serem nada de especial, segundo afirma, e até serem inferiores às do Sr. António, que também as tinha com fartura.

E logo o vizinho do Sr. António chamava a GNR para punir o “malandrim” que encontrara uma laranja no seu próprio quintal e a comera...

O “malandrim” tinha 7 anos (SETE anos) e o sr. António, como necessitava de continuar a conviver com semelhantes aberrações, não tinha outro remédio que não fosse “entregar” o filho aos verdugos da GNR. O miúdo (a criança) foi preso várias vezes por esse mesmo motivo e, quando chegava ao posto da GNR, era colocado de joelhos, a um canto, virado para a parede, COM MILHO DEBAIXO DOS JOELHOS, durante HORAS... ou seja: era torturado.

Entretanto foram convocadas eleições para a Assembleia Nacional. O Sr. António, por conveniência e com a convicção que lhe era permitida pelo propaganda fascista (e pela católica também), era eleitor inscrito e ia votar, sempre...
Antes da data das eleições recebia um envelope, em casa, COM UM BOLETIM DE VOTO JÁ PREENCHIDO; isto é: um boletim com a cruzinha a assinalar a opção... pelo partido fascista; boletim que ele teria de levar até à urna, trocando-o pelo que ali lhe era entregue (se é que lhe chegavam a entregar algum...)

O filho (sempre o “traquinas”), vendo o envelope na mão do Pai disse-lhe: “Não sei para que é que vossemecê vai votar. Já recebe o boletim de voto preenchido.”

A resposta foi uma valente bofetada que o fez recuar 2 passos.

O Sr. António explicou, depois, o motivo da bofetada porque, afinal de contas, o moço era ainda muito pequeno, não percebia essas coisas.

A bofetada destinou-se a acabar com a conversa, rapidamente, não fosse alguém passar na altura e ouvir, porque isso seria um sarilho dos diabos.

Esta sua “colaboração” com o regime era um dos preços que o sr. António pagava para ver os seus direitos respeitados, nalguns casos, como no caso do pinheiro.

Era assim que se viciavam os resultados eleitorais antes do 25 de Abril.
Alguns destes procedimentos prolongaram-se depois do 25 de Abril; temos notícias deles, mas custa a acreditar que existam situações destas em quantidade suficiente para “explicar” a monumental fraude que transparece, desde há muito tempo, dos resultados eleitorais.

Disso trataremos noutro texto.

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2009/10/06

A Gripe A, H1N1, e As Organizações De Saúde.

Este rexto foi integralmente copiado DAQUI porque me constou que o autor teme que lhe apaguem estes textos.
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Transcrição:
Juan Gérvas, médico rural e coordenador de equipa CESCA – dirigiu à ministra da Saúde as seguintes palavras:

“Todos temos culpa, desde a OMS, ao ministério da Saúde e Política Social, passando pelos serviços de saúde das regiões autónomas, colégios de especialidade e meios de comunicação.”(…) “Infelizmente a vacina esperada chegará tarde demais e não deixa de ser uma vacina cuja eficácia desconhecemos. Até que exista mais conhecimento sobre estas vacinas, muitos de nós nem as tomaremos nem as receitaremos”.

Um exemplo assenta no facto de “ até 70% das pessoas falecidas com gripe sazonal carecem de factores de risco definidos”, de acordo com dados publicados no New England Journal of Medicine sobre gripe sazonal. Faz tanto sentido dar a vacina a grupos de risco como escolher as pessoas à sorte.

Quanto à adesão dos próprios profissionais de saúde afirma que “ não somos parvos ao ponto de tomar uma vacina porcina experimental”. Recorda, a propósito, na sequência de uma epidemia de gripe porcina , ocorrida nos EUA em 1976, que contagiou basicamente, dois quartéis do Exército, o governo Norte Americano preparou imediatamente uma vacina, como a que se está a fazer agora. Todavia, a campanha de imunização parou subitamente. Quando já se tinham vacinado alguns milhões de pessoas, começaram a surgir efeitos adversos raros e severos como a síndroma de Guillain-Barré. “ A vacina provocou mais mortes e complicações que a própria gripe”.

Em 500 anos raramente houve uma 2ª onda.

As previsões sobre a evolução da gripe “deveriam basear-se no que sabemos desta epidemia e de pandemias prévias”, acrescenta Gérvas, cujas previsões apontam no sentido de “ uma onda de contágio rápido”. Na sua opinião, “falar de outras possibilidades é ignorância, fantasia, irresponsabilidade ou maldade”.

Quando a Presidente da OMS Margaret Chan, lança a mensagem de pânico com a possibilidade de ocorrência de uma primeira, segunda e terceira onda, ou é ignorante ou está a mentir”, conclui Juan Gérvas.

Juan Gérvas é Profesor Honorário do Departamento de Medicina Preventiva e Saúde Pública da Universidade Autónoma de Madrid


Mais uma opinião:

António Vaz Carneiro, Director do Centro de Medicina Baseada na Evidência, da FML,” (…) o papel da OMS tem sido “ profundamente errada sob o ponto de vista científico”.

Independentemente das recomendações do CDC ou, em Portugal da DGS, “ à luz da evidência dos ensaios clínicos originais sobre as vacinas dos antivirais e do impacto epidemiológico das doenças não é possível afirmar-se o que afirma. Esta é a minha opinião clara, inequívoca e transparente”.

Esta discussão deveria implicar reuniões médicas com números, estatísticas, extrapolações de estudos realizados no passado, análises desapaixonadas…”Ora, existe aqui uma discrepância entre aquilo que, sob o ponto de vista científico esta doença parece ser e aquilo que as autoridades mundiais, incluindo as americanas e europeias, nos vêm dizer”
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Dixo-vos também o link para um interessante artigo sobre AS MÁFIAS DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA


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2009/10/02

ATENÇÃO! Vacina da Gripe A, MATA!

Obtido de Um Homem das Cidades:

O Dr. Kent Holtorf é entrevistado na Fox News sobre os sintomas e o tratamento do H1N1 (a Gripe Suína ou Gripe A). O Dr. Holtorf é um especialista em doenças infecciosas e a sua opinião sobre a vacina que está a chegar ao mercado em Outubro (de 2009) é, no mínimo, alarmante.

O Vídeo


http://video.yahoo.com/watch/6091038/15827172


Também o Correio da Manhã, de 17 Setembro 2009, noticiava que a vacina da gripe A pode ser fatal. Que a nova vacina da gripe A pode provocar uma doença neurológica grave, a síndrome Guillain-Barré, que causa paralisia, insuficiência respiratória e pode levar à morte.
Dizia o jornal que a Agência Britânica de Protecção da Saúde (Health Protection Agency), entidade que supervisiona a saúde pública no Reino Unido, enviou uma carta confidencial aos neurologistas britânicos a exigir saber por que razão não foi tornada pública a informação sobre as possíveis consequências da vacina antes do início da vacinação de milhões de pessoas, incluindo crianças.
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Nota: No dia 09 de Setembro publiquei uma nota, no facebook, com o título: "A vacina para a Gripe Suína mata mais do que a doença?", com um link para este artigo, que recebi por email e que parece ser a mesma "fonte" do Correio da Manhã .
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E no Jornal Nacional da TVI, de 7 de Setembro de 2009, o Dr. Fernando Maltês, Director do Serviço de Doenças Infecciosas do Hospital Curry Cabral e um dos homens que mais tem lidado com a Gripe A em Portugal, afirmava que a Gripe A vai matar menos gente do que uma simples gripe sazonal (gripe comum), que é mais inofensiva e que se trata, na maioria dos casos, com antipiréticos. O Director Geral de Saúde Espanhol é da mesma opinião.
No mesmo Jornal foi dito que saíra a sorte grande à Glaxo Smith Kline, o laboratório britânico a quem Portugal já encomendou seis milhões de doses da vacina contra a Gripe A (a 8 euros cada uma - 48 milhões de euros), que deverá ter um rendimento de cerca de dois mil milhões de euros, tendo em conta que as encomendas estão quase a atingir os trezentos milhões de doses.


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2009/10/01

RESULTADOS ELEITORAIS LEGISLATIVAS 2009

RESULTADOS ELEITORAIS LEGISLATIVAS 2009

Os ressultados eleitorais abaixo transcritos foram copiados do site da RTP.pt, no dia a seguir às eleições, isto é: no dia 28 de Setembro de 2009.
Referem-se à eleição de 226 Deputados. Suponho que faltarão 4 deputados eleitos pela emigração.
As contas que apresento também contemplam, apenas, a eleição de 226 deputados.
Fica a nota para esclarecimento de quem, eventualmente, venha a consultar este texto mais tarde e a encontrar, no site da CNE.pt, resultados diferentes (terão de o ser depois de contados os votos da emigração).

Atentem bem no quadro e nas contas porque os resultados são deveras interessantes e “instrutivos”.

 ---A------------B-----------------C----------------D---
-Partido --- % Ofic. ----- Nº eleitores ---- %REAL

PS --------- 36,56 ------- 2 068 665 ---------- 22,15  

PPD/PSD -- 29,09 ------ 1 646 097 --------- 17,63

CDS-PP ----- 10,46 ------- 592 064 ---------- 06,34

B.E. ----------- 9,85 -------- 557 109 ---------- 05,97

PCP-PEV ---- 7,88 -------- 446 174 ---------- 04,78

PCTP/MRPP- 0,93 --------- 52 633 --------- 00,56

OUTROS(*) -- 3,34 ------- 122 769 --------  01,31

BRANCOS -- 1.75 ---------- 98 993 --------  01,06
NULOS ------ 1.31 ---------- 74 274 --------  00,79

Total Votantes ---------- 5 658 778

ABSTENÇÃO 39,40% - 3 678 536

TOTAL Eleitores ------- 9 337 536


Nota: Outros(*) = (MEP+PND+ MMS+PPM+P.N.R.+MPT +PPV +POUS+ PTP+MPT)

Na coluna A estão listados os “destinatários" dos votos (ou não votos) dos eleitores: os Partidos, etc.
Na coluna B está listada a percentagem OFICIAL de votos atribuída a cada partido, etc.
Na coluna C o listam-se os respectivos números de eleitores vontantes (em cada partido, etc.);
Na coluna D está listada a PERCENTAGEM REAL de votos de cada "destinatário" (partido, etc.) calculada com base NO TOTAL DE ELEITORES INSCRITOS, que é como "NÓS" defendemos que devem ser feitas as contas... sem vigarices.

Ou seja: ao Partido Socialista foi atribuída, OFICIALMENTE, 36,56% dos votos, mas este partido obteve, APENAS, 22,15% dos votos de TODOS os eleitores... e assim sucessivamente para os restantes partidos.
Vejamos agora a questão do número de deputados Eleitos por cada Partido

----A---------------- E ---------------- F ---------------G----
Partido --------- Nº Dep. -------- Nº Dep. ------ Nº Dep.
 --------  --------  Eleitos  ------- "Devidos"----- Abstenç

PS ---------------- 96  --------------- 83 ------------- 50 --

PPD/PSD ------- 78  --------------- 66 ------------- 40 --

CDS-PP --------- 21 ---------------  24 ------------- 14 --

B.E. -------------- 16 ---------------  22 ------------- 13 --

PCP-PEV ------- 15 ---------------  18 ------------- 11 --

PCTP/MRPP --- 00 --------------   02 ------------  01 --

OUTROS(*) ---- 00 ---------------  05 ------------  03 --

Nulos  -----------  00 ---------------  03 ------------  02 --

Brancos --------- 00 ---------------- 04 ------------- 02 --

ABSTENÇÃO - 00 ---------------- 00 ------------- 89 --


-- Na coluna E estão os deputados QUE FORAM eleitos por cada partido.
-- Na coluna F estão os deputados QUE TERIAM SIDO ELEITOS por cada partido, relativos à percentagem OFICIAL de votos, sem as distorções introduzidas pelo facto de as candidaturas serem distritais e pela forma anacrónica e injusta como está defenida a quantidade de deputados para cada distrito, criando assimetrias disparatadas na representação parlamentar.
Portanto, na coluna F estão o número de deputados correspondentes à percentagem oficial de votos atribuída a cada partido e aos votos brancos e nulos... QUE É COMO "NÓS" DEFENDEMOS QUE DEVE SER independentemente da VALORAÇÃO DA ABSTENÇÃO.

E, finalmente, na coluna G está o número REAL de deputados que cada partido elegeu (os outros são os que eles apropriam através da fraude); isto é: Na coluna G está o número de Deputados Eleitos por cada partido (ou destinatário dos votos, ou não votos), relativos à percentagem real de votos, calculada tomando como base o total de eleitores; a percentagem de votos listada na coluna D... TENDO EM CONTA A VALORAÇÃO DA ABSTENÇÃO.

Algumas conclusões MUITO INTERESSANTES:

O Partido Socialista e o PSD, não apenas "arrebanham" 7 DEPUTADOS relativos aos votos nulos e brancos, como ainda "usurpam" 18 DEPUTADOS que "pertencem" aos restantes partidos, tendo em conta as respectivas percentagens OFICIAIS de votos...

As conclusões que se tiram em relação à integridade e honestidade dos "Restantes Partidos" não é muito lisonjeira... é mesmo decepcionante. Afinal "eles" só têm de se queixar de si próprios...

Para os cidadãos não faz qualquer diferença porque "ELES" (os partidos) são todos iguais e não se cansam de o demonstrar, até nisto: os restantes partidos pactuam com esta situação que, APARENTEMENTE, lhes é prejudicial porque concordam, porque colaboram na vigarice da apropriação dos votos dos abstencionistas e, mais grave, porque não tem importância: se fossem eles, os "restantes partidos" que tivessem mais votos fariam o mesmo que os actuais partidos mais votados fazem... EM TUDO.
Se os "restantes partidos" fossem sinceros no que dizem e estivessem realmente preocupados com a resolução dos problemas do País (e quisessem fazer alguma coisa para resolver os nossos problemas, ter alguma influência na resolução dos NOSSOS problemas) NUNCA consentiriam numa situação destas; exigiriam que as contas fossem feitas de forma honesta. Mas esses também não querem saber dos nossos problemas; ter acesso a uns tachitos a ganhar umas "massas" avultadas, para eles é suficiente... Mais do que isso acarretaria responsabilidades que eles não querem assumir
Apetece dizer: "Os partidos mais votados (PS e PSD) lixam-nos, a nós todos, (com um F grande)... e os outros partidos batem palmas... fingindo estar contra".

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