2011/08/10

Processo Casa Pia. O Real Caracter das "Testemunhas"

O Processo Casa Pia é uma coisa nauseabunda...tal como o é a justiça em Portugal.
Veremos se vamos conseguir "registar", PARA MEMÓRIA FUTURA, o que é feito das testemunhas vítimas, as tais "criancinhas cândidas" que, revelando-se mentirosos compulsivos, todavia NÃO MENTEM, segundo a propaganda NAZI dos que teimam em dar credibilidade ao referido Processo...

Transcrição:

PARA QUEM NÃO LEU "O CRIME" - COITADINHO DO MENTIROSO




Francisco Guerra é suspeito de assaltar um restaurante de que foi sócio-gerente



Braço-direito de “Bibi”

...Diz que o querem tramar



Telemóvel da testemunha/vítima do processo de pedofilia na Casa Pia de Lisboa foi encontrado à porta do estabelecimento de restauração após este ter sido visitado por amigos do alheio. A GNR está a investigar.



Carlos Tomás



“Alguém me quer tramar.” A afirmação é de Francisco Guerra, o alegado braço-direito de Carlos Silvino e uma das testemunhas chave do processo da alegada rede de pedofilia que operava na Casa Pia de Lisboa, quando confrontado com o facto de o seu telemóvel ter sido encontrado à porta do restaurante “O Trovador”, em Talaíde, Cascais, horas depois daquele estabelecimento de restauração ter sido assaltado, facto que o transformou num dos principais suspeitos do crime, que está a ser investigado pela GNR.

O assalto ocorreu há cerca de duas semanas e Francisco Guerra não consegue explicar como é que o seu telemóvel foi parar a mais de oito quilómetros do local onde reside e trabalha. “Dei pela falta do telemóvel, mas pensei que o tinha perdido aqui em Cascais. No dia do assalto não fui para os lados do restaurante. De vez em quando vou lá, mas nesse dia não. A única explicação que encontro é que alguém me deve ter roubado o telemóvel quando o pousei na mesa de um café onde estive a trabalhar no computador e depois o foi deixar ao restaurante. Essa pessoa devia saber que eu tinha sido sócio daquilo e planeou o assalto para me incriminar. Não sei qual o interesse, mas espero que o caso seja rapidamente esclarecido”, explicou o suspeito a “o Crime”.

Segundo o proprietário do restaurante, que prefere o anonimato – embora o seu nome seja revelado no livro “Uma dor silenciosa” escrito sobre o processo por Francisco Guerra (ler caixa) – a situação foi estranha: “Quem entrou no restaurante conhecia bem os cantos à casa. Não levou nada. Apenas mudou a caixa registadora de sítio. Quando estava à porta do restaurante à espera da GNR para participar o assalto reparei num telemóvel caído junto ao pneu de um carro e apanhei-o. Pensei que era do meu filho, porque ele tem um igual. Porém, quando o mostrei, o meu filho viu logo que não era dele e descobriu que era do Francisco. Fiquei admirado, mas limitei-me a entregar o aparelho às autoridades. Até achei piada, porque quando o estava a entregar ele tocou e era o advogado da Casa Pia, o doutor Matias, a ligar. Fiz a participação e agora é com as autoridades.”

O comerciante recorda outro episódio que lhe levantou suspeitas sobre a testemunha do processo de pedofilia: “Pouco depois de o Francisco deixar de ser meu sócio assaltaram o restaurante e a única coisa que levaram foi um papel escrito pelo próprio Francisco e no qual ele dizia que todas as nossas contas estavam saldadas. Não faço ideia que interesse teria um assaltante el levar um papel daqueles, quando havia tanta coisa para roubar no restaurante.”

Segundo foi possível apurar, o caso encontra-se em fase de inquérito e corre termos no Ministério Público de Cascais, local para onde foi remetido o telemóvel de Francisco Guerra.



Testemunha-chave no processo de pedofilia

Francisco Guerra, o alegado “braço-direito” de Carlos Silvino, que se disse abusado por todos os arguidos (com excepção a Gertrudes Nunes) – e por outros que não foram pronunciados para julgamento -, foi uma das testemunhas cujos depoimentos o tribunal considerou fundamentais, uma vez que terão dado alguma credibilidade às confissões de Carlos Silvino e aos depoimentos de outras vítimas. Porém, o tribunal não deu como provado nenhum dos abusos contra este indivíduo, referindo mesmo que os seus relatos deviam ser memórias de situações vividas pelos outros jovens que acusaram os arguidos. Por isso, os juízes apenas usaram as suas declarações para imputar e fundamentar alguns dos crimes que deram como provados.

Esta testemunha/vítima, que completou 25 anos em Outubro de 2010 e lançou um livro intitulado “Uma dor silenciosa”, está referenciado nos relatórios sociais da Casa Pia como sendo “mentiroso, com tendência para a enfabulação, problemático e conflituoso. Já com o processo em curso, e beneficiando de medidas excepcionais de protecção, Francisco Guerra transformou-se num sério problema para os responsáveis do Centro Jovem Tabor, em Palmela, onde esteve internado algum tempo. Acabou por ser retirado do local, a pedido dos responsáveis da instituição, porque, entre outras coisas escritas num documento a que “o Crime” teve acesso e remetido ao juiz Rui Teixeira, que dirigiu a fase de inquérito, “dominava por completo os utentes mais novos e frágeis, sujava a cama e a roupa interior com fezes, misturando-a com roupa limpa, recusava que se limpasse o seu quarto”. Foi então transferido para um lar de idosos em Odivelas, local onde se destacou, segundo queixas dos funcionários do lar às autoridades, por burlar os utentes do espaço, “subtraindo-lhes cheques e falsificando as assinaturas dos idosos” para assim conseguir obter dinheiro.

Mais tarde foi sócio do restaurante “Trovador”, em Talaíde, Cascais, de onde acabaria por sair em conflito com o outro sócio. “Ele só queria comprar carros e eu é que lhe adiantava o dinheiro. Dos 40 mil euros que ele deu para a sociedade gastou todo e ainda roubava as gorjetas aos colegas. Tive de desfazer a sociedade. O inspector Dias André veio cá comer e ele disse várias vezes que aquele é que era o seu protector. Nunca percebi bem aquela relação. Pensava que a missão da PJ era investigar crimes e não andar a proteger pessoas. A Dra. Catalina Pestana chegou a dizer para eu tomar conta do Francisco, porque ele podia transformar-se num grande criminoso”, garantiu a “o Crime” o actual dono do estabelecimento. No livro que publicou Francisco Guerra garante ter sido enganado pelo sócio, mas não apresentou qualquer queixa contra ele. Trabalhou num hotel em Carcavelos e foi despedido após ser detido pela PSP naquela unidade por suspeitas de ter participado num assalto à mão armada a uma loja chinesa. Também teve um processo em tribunal movido por uma ex-namorada, a quem teve de pagar o dinheiro que lhe pedira para comprar um carro.

O Tribunal da Relação, num acórdão proferido antes da sentença, não deu qualquer crédito aos seus relatos e alertou mesmo o Ministério Público para o facto de Francisco Guerra dever ser constituído arguido por ser maior de idade em termos criminais e confessar que ajudava a angariar jovens para serem abusados sexualmente por adultos. Na sentença do dia 3 de Setembro de 2010 os magistrados dizem que ele até pode não estar a dizer a verdade, mas que os factos por ele relatados ocorreram efectivamente, embora com outros intervenientes.

Fim de transcrição.

Nota: ou seja: juízes, investigação, Catalina, e quejandos, são tão mentirosos como o reles mentiroso... Como o são os políticos e os responsáveis da sociedade e das instituições... só por isso todos consentem e colaboram com todas estas aberrações.

E É POR ISSO que os nossos problema são tão graves e estão sem solução à vista.
É para acabar com isso QUE EU DEFENDO A Democratização do Sistema Eleitoral e a VALORAÇÃO DA ABSTENÇÃO.

Também é necessário as pessoas começarem a ira para a rua, para se conseguir pôr cobro a tanta pouca vergonha e valiania, INCLUINDO NA JUSTIÇA... e em todo o lado.


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APELO!
Participação Cívica e Direitos Fundamentais:
-- Petição Para Valoração da Abstenção
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-- Denúncia de Agressão Policial
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